quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Muita fartura!



À luz de velas, a dois, com clima de paixão pela vida e força pra alçancar todos os objetivos.
Pra gente se fartar de amor, saúde, alegria, bebidas e comidas boas, tranquilidade, sucesso, dinheiro, família por perto e muita energia pra fazer desse ano que vem aí o melhor das nossas vidas!
Feliz ano novo pra todas(os) as(os) Amélias(os) do mundo(a)!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Taças nos trinques


De tempos em tempos na casa do meu pai todas as taças são tiradas do armário e passam por um completo ritual de limpeza, com direito a bucha, muito detergente e pano de prato pra secar. Nunca entendi direito, já que as taças sempre ficavam ao abrigo da poeira e raramente eram usadas. Mas cada família elege para si seus rituais, não é?
Eu, que nunca tinha parado pra pensar a fundo sobre vinho antes de me aproximar do marido, depois de tomar tudo a que tinha direito encarnava o momento fúria arrumadeira lá de casa e lavava as taças com bucha e detergente, bem esfregadinho pra deixar tudo brilhando e sem resíduos do vinho anterior.
Mas ó, não deve, ta? O detergente é que vai deixar resíduos na taça! Além de manchar o cristal/vidro ainda vai influenciar no sabor e aroma do próximo vinho a ser tomado ali.
O mais indicado é enxaguar só com água (se for morninha, ótimo!) e chacoalhar bastante pro vinho sair todo. Claro que se tiver manchas de batom ou gordura é mais complicado e acho que nesses casos até rola de usar bucha (só bucha, hein! sem o detergente.) na parte externa, mas o importante  é que não entre detergente no bojo da taça.
Outra possibilidade é enxaguar com água e bicarbonato de sódio, que por ser ligeiramente abrasivo, vai deixar as taças supimpas! (Confesso que nunca usei essa técnica, mas tenho muita fé no bicarbonato. Se alguém testar me conta!)
Aí vem a pergunta: mas pra que tanta frescura pra lavar um copo??
Bom, a taça não é um copo que abriga um líquido qualquer. Diferente dos copos onde a gente toma refrigerante, suco e leite, ela é o recipiente que vai receber uma bebida com valor consideravelmente maior que o toddy nosso de cada dia! Então, se você quer curtir o máximo do seu vinho, é só economizar as unhas feitas e deixar o esfrega esfrega com detergente de lado!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tirando esmalte


Outro dia achei esse potinho numa loja do centrão de SP e lembrei que já tinha visto uma resenha em algum blog (já não lembro qual). Nem lembrava se a resenha depunha a favor ou contra o produto, mas custava R$3,50 e eu tava num dia, digamos, de surto consumista. Precisava gastar nem que fosse 3,50! Aí comprei isso e mais uns esmaltes que o Be achou absurdos (mas eles brilhavam tanto que tive que trazer só pelo prazer de ver tanto brilho num vidrinho).
O potinho da Oceane é um removedor de esmaltes na forma de lencinhos... são uns discos fininhos de um material que parece tnt, só que mais delicado, e que vêm embebidos numa solução sem acetona que promete tirar o esmalte das unhas e ainda hidratar as cutículas.
Bom, achei a embalagem linda (povo esperto, hein!), mas de cara já me incomodei com o lacre: não tinha aquela linha pontilhada pra gente abrir fácil, sabe? Aí quase estrago mais a unha pra tirar o lacre do bendito potinho.
Abri a embalagem e um cheirãaao de baunilha dominou o quarto inteiro. Baunilha é gostoso e tudo, mas o cheiro desses lencinhos é MUITO forte e vai piorando à medida que a gente esfrega pra tirar o esmalte.
Confesso que quando eu soube da existência desse produto fiquei super empolgada achando que era a versão nacional do Nail Polish Remover Pads da Elf, que já tinha experimentado e achado super eficiente, apesar do cheiro também forte. Mas não... Os lencinhos da Oceane demoram pra tirar todo o esmalte e dá preguiça de ficar esfregando freneticamente pra poder se ver logo livre de toda a cor.
Uma pena, porque é tão bonitinho, né?
Vou deixar os lencinhos da minha bolsa pra ter à mão em alguma emergência (hahaha), mas dificilmente esse seria eleito o meu removedor de esmalte do coração.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Perambulando por certo Palacete

Ainda não tinha falado aqui, mas o Be trabalha com vinho (importação, no caso), estuda o assunto a fundo e escreve algumas de suas reflexões sobre esse universo - ainda tão desconhecido para muitos - no Peripécias Palacescas.
Claro que vou puxar a brasa pra minha sardinha e fazer propaganda, porque acho o jeite dele de escrever leve e gostoso, apesar da solidez do conteúdo. Ao contrário do que muita gente pode pensar logo de cara, lá não é o típico lugar onde se encontram os chavões metidos a besta dos enochatos que arrotam seus rótulos $ifrados por aí... é um espaço pra ajudar a conhecer, pensar e experimentar mais das possibilidades que as tais frutinhas podem oferecer ao bem viver!
Tá. Mas o que isso tem a ver com o Amélia? Tem a ver que o Be é meu marido, oras! Hahaha
Na verdade tem um pouco mais: parte do trabalho registrado no blog do marido é relacionada com harmonização, ou seja, com a forma de fazer com que o prato/comida/rango converse da melhor maneira com determinado vinho, permitindo que os 2 - bebida e comida - possam dar o melhor de si.
Os posts daqui sobre comidinhas estão aos poucos marcando território, então a partir de hoje eu oficialmente colaboro com o Peripécias Palacescas, documentando, palpitando e, às vezes reclamando, sobre nossas descobertas e tentativas nas cozinhas, restaurantes e biroscas do mundo a fora.

Obs.: Infelizmente, por enquanto o aspecto mundial vai ser menos documentado que o regional... mas aceitamos patrocínio!)
Obs. 2: Alguns posts daqui serão reproduzidos lá e vice versa, mas lá podem ser enriquecidos com comentários do Be.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Tempero na medida

Dia desses, marido e eu resolvemos preparar um prato baseado num kit de especiarias que ele tinha trazido de Londres há um tempo.  Esse kit é uma cartela recheada de pequenos potinhos com especiarias na medida certa para fazer um prato pra quatro pessoas. A idéia é muito boa e o kit é bem lindinho. (Coisa incrível o poder de uma embalagem, não?)
A Kitchen Guru, empresa do casal indiano Rekha e Chandra, disponibiliza 18 receitas, todas mais ou menos tradicionalmente indianas.
Funciona assim ó:


Clica que aumenta!
Aí você compra os ingredientes frescos e pica tudo que precisar, depois vai seguindo a receita (em geral não é nada muito complicado... só umas marinadas básicas). Em uma média de 30 minutos seu prato indiano ta pronto e a casa bastante perfumada pelas especiarias. O acompanhamento é por sua conta, mas um arroz jasmin com um charme qualquer por cima já faz o efeito.
O prato que fizemos aqui em casa foi o Chicken Tikka Masala, uma delícia de frango marinado no iogurte com os sabores mais incríveis que já coloquei na boca. É uma explosão de gostos, cada hora um diferente sobressaindo, deixando o almoço rico, exuberante e exótico. Quando provei não acreditei que nós 2 tínhamos feito uma coisa tão deliciosa e elaborada. Pedaços de gengibre bem cozido, chili verde crocante, sementes de cardamomo pipocando na boca, iscas de franco macias e envolvidas com o molho coral de iogurte e tomate... uma loucura!
Como éramos só nos 2 nesse dia, a refeição nos serviu também do dia seguinte. Em geral a gente não gosta de comer a mesma coisa por 2 dias seguidos, mas quando fomos comer de novo a alegria foi igualmente intensa: fiquei querendo almoçar aquilo por uma semana!

O engraçado é achamos que estávamos ingerindo um exemplar do mais puro preciosismo culinário indiano, e depois descobrimos que na Índia nem existe esse prato: ele foi inventado no Reino Unido!
Bom, fica a dica pra que alguma empresa brasileira de especiarias se habilite a reproduzir essa idéia tão genial. (Alô Bombay!!)
A Kitchen Guru entrega no Brasil \o/ com frete a partir de 3,40 pounds/libras esterlinas (esse valor é pra primeira cartela. A cada nova cartela adicionada ao carrinho são mais 40 pence.) e os kits custam entre 1,99 e 2,74 pounds.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Luminária de sonho

Ao olhar pra essas imagens eu fui ficando assim com cara de boba, sabe? Que delicadeza de criação!

A Garland tem design de Torb Boontje, um holandês que estudou em Londres e agora mora e trabalha no interior da França.
As peças são feitas com uma espécie de tela fina e leve de metal e são disponíveis em várias cores (dourado, prateado, preto, branco e cobre, eu acho). Elas vêm em um envelope e é a gente mesmo que monta, na base da tentativa e erro.

Pelo que eu li é fácil embolar a trama de metal em volta da luz, mas se você quiser refazer fica meio complicado, já que os muitos detalhes se engancham uns nos outros e o bololô é garantido. Nada que um tanto de paciência e vontade não resolvam!
Nessa loja inglesa custa pouco mais de 15 libras e nessa americana custa em torno de 75 doletas. Aqui no Brasil é possível comprar na Grampo, em BH, por R$298,00 (Se alguém souber de outro lugar que vende no Brasil deixa nos comentários, fazfavô!)
Acho que pra quem gosta de ter peças de design assinado em casa é um super bom negócio. As possibilidades são muitas e o ambiente composto com esse mimo fica sempre onírico e romântico.

Agora se você, assim como eu, não tá com dinheiro sobrando, pode improvisar uma coisa parecida usando enfeites de natal. Claro que o bom senso na hora de escolher o substituto é essencial, porque ver que cada pessoa que entra na sua casa acha que você se esqueceu de tirar a decoração de natal não é nada estimulante!
O lance é procurar enfeites que não tenham botas, bengalas, gorros e presentinhos como tema principal. Na minha próxima ida à 25 de março (que vai ter que ser depois das festas de fim de ano, já que eu não tenho tendências suicidas) vou procurar por adereços com temas neutros que tenham sobrado da orgia natalina (com possibilidade de mega descontos, hein!) pra poder fazer a minha própria Garland lindona!

EDIT: gente, depois é que fui pensar: e quando a lâmpada queimar?? acho que desisti! hahaha

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Batata Rostie

E aí eu tinha 4 pessoas pra alimentar e uma vontade louca de comer batata rostie.
A batata rostie (ou rosti ou rösti) é uma espécie de torta frita de batata ralada com o recheio que você bem entender (ou sem recheio algum).

Quando você tiver a sublime idéia de comer batata rostie feita em casa, prepare-se pra segurar a vontade por pelo menos uma noite. Explico: é que as batatas têm que ser cozidas com antecedência pra ficarem descansando por algumas horas na geladeira (para que não se desmantelem ao serem raladas). Eu tive que segurar a minha onda e fazer suspense até a noite seguinte pro meu povo!
Então é assim: Lava as batatas e cozinha as danadas inteiras mesmo. Elas têm que ficar cozidas, mas bem firmes (al dente!). Espera até elas ficarem frias e coloca na geladeira por no mínimo 8 horas.
Depois do tempo de espera, é a hora de ralar as batatas no ralo grosso do ralador e temperar com sal e pimenta (eu ralei um pouquinho de noz moscada também) e dar uma misturada.

monte de azeite (tem que ser do bom, hein!) borbulhante da borda da wok
Aquece bastaaaante azeite numa frigideira grande - eu usei uma wok - e coloca metade da batata ali, fazendo uma caminha pro recheio. Recheia com o que der na telha - usei tomate, cheddar de potinho e manjericão - e aí é só cobrir com o restante da batata.
Convém colocar mais azeite nas bordas dessa tortona de batata pra que as bordinhas fiquem bem fritas e crocantes.
Deixa tudo fritar bastante até dar pra ver as bordas ficando castanhas/douradas. Vira a batata com ajuda de um prato ou de outra frigideira e deixa fritar do outro lado.
Ó: é muuuito azeite mesmo, que deve ter seu excesso retirado antes de servir. (mas eu achei essa parte muito complexa e servi com o azeite todo mesmo. por aqui, ninguém reclamou!)
Uma saladinha esperta e fresquinha, tacinha de vinho branco e pronto: tá feita uma noite feliz!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Mais que veículo

Hoje fui, como quase todo dia, ver o que havia de novo no Bem Legaus. Aí dei de cara com esses porta -guardanapos super originais:

Me lembrei imediatamente de um DIY que vi há séculos no Casa da Chris ensinando a fazer um pendurador de pano de prato/toalha/whatever com talheres.

Eu até comprei minhas colherinhas e entortei (na mão mesmo) pra poder fazer o meu, mas as pobres estão lá no quartinho perdendo o brilho com sucessivas camadas de poeira. (quem sabe esse não é um post-incentivo? rs)
Mas o que eu fiquei pensando é o tanto que eu gosto da idéia de reinventar objetos. Reinterpretar sua utilidade e dar vida nova a instrumentos e apetrechos que estão há muito esquecidos na obviedade.
Então, ainda no tema talheres, olhem essas luminárias:

Gluttony, de Luis Luna (com talheres de plástico. Aqueles de festinha de criança) Nem acho impossível de fazer, hein!



Essa é do João, da Penduricalho (Loja fofa de acessórios em BH)

E ainda esses adereços:

As duas das pontas são da SpoonsFedArt e a do meio não consegui encontrar o dono...

Incrível como objetos ordinários (só porque não são extraordinários, tá?) podem ser fantasticamente reinterpretados, né?

Uma semana colaborativa

Outr dia, enquanto Ju preparava a pizza de morrones, marido lavava as louças e eu pendurava as roupas.
Depois, muito cansados de tanto trabalho, comemos e bebemos a valer!
Vida boa, viu!

(a massa era a 7 grãos da Vickbold)

domingo, 6 de dezembro de 2009

Desejo: Blazer Off White

Só porque eu vi uma moça passeando na rua com uma calça jeans escura e com esse boyfriend blazer off white. Tava tão com cara de profissional e segura de si, sabe?
Quero muito!

É uma peça bem versátil: pode ser super casual o e ao mesmo tempo proporcionar a elaboração que um look mais despojado pede.
Boa opção pras nossas temperaturas vacilantes, além de fugir do tão constante preto do meu guarda roupa.
Alguém mais tem a sensação de que roupa branca é coisa de gente rica e fina? Chiquérrimo!

Ó as celebs usando aqui também:



Esse tá no topo da lista "roupa de gente grande" que eu tenho que comprar.
Porque, sério, já cansei de só usar o mesmo que usava na faculdade!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Pra não passar perto da balança

Tô cheia de fotos e histórias de comidinhas pra postar aqui, mas fico achando estranho postar tudo o que preparo pra comer!!
De toda forma, não posso deixar de registrar aqui o ABSURDO que foi essa receita que eu fiz há algumas semanas pra mimar uma amiga que tava hospedada aqui em casa (ei Ju!).
Nem lembro mais o que a gente comeu antes da sobremesa (se é que comeu), tamanho o efeito hipnotizador do elemento calórico, mas sei que em dias de muita gente em casa essa sobremesa pode ser uma ótima saída pra quem não ta a fim de se matar na cozinha (é rapidinho de fazer!):


As fotos não tão muito boas porque tava escuro e eu cismo em nunca tirar foto com flash. Mesmo no manual ficou assim escurinha. Sorry!
O que eu fiz ficou assim bastaaante moreno de um lado, mas não tinha gosto de queimado. A textura é mais durinha e seca que a de um bolo normal, e quando esfria fica quase como um brownie, só que com coco. Eu até poderia falar que é uma coisa meio Prestígio, mas me recuso, porque todas as coisas “Prestígio” que já comi me desagradaram profundamente (e esse bolo nãaao!!)
Mas ó: é BEM doce, então é mesmo melhor pra quando tiver muita gente pra comer, que aí é só servir pedaços pequenos e ninguém fica enjoado!
A receita veio do Rainhas do Lar (adoro!) e é a seguinte:

1 pacote de massa de bolo (eu usei de chocolate, mas a moça do Rainhas usou de cappuccino... vai do seu humor)
1 ovo batido
2 colheres (sopa) de manteiga
(você amassa isso tudo até virar uma farofinha úmida e forra o fundo de uma assadeira/refratário com a farofa, apertando com as mãos ou uma colher)
1 lata de leite condensado
½ pacote de coco ralado
1 ovo batido
1 barra (180gr) de chocolate meio amargo em pedaços (do tamanho de avelãs, ou algo do gênero)
(Mistura toda essa segunda parte e coloqa por cima da base de massa de bolo. Manda pro forno e em uns 25 minutos tá pronto.)

Putz... o chocolate ainda derretido é uma negócio de louco!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A saga dos Cake Toppers

E aí que eu não queria bolo de casamento, noivinhos, foto dos noivos cortando o bolo e nada nada nada disso. Resolvemos que faríamos cupcakes e já matávamos 2 coelhos: bolo e bem casado/lembrancinha/eteceteraetal.
Mas por algum motivo cósmico que desconheço passei a desejar alguma figura romântica pra colocar no bolo. Talvez tenha sido por ter me habituado às imagens de cake toppers nos blogs e sites sobre casamento que passei a visitar depois que noivei (ui!).
Mas ainda não queria nada de bonequinhos de biscuit (pessoalmente acho barango. Mesmo. Mas isso é meu gosto, pro meu casamento, ok?), ou aqueles noivinhos cômicos da noiva catando o noivo pelo colarinho etc. Aí encontrei essa imagem e surtei:

Achei lindo e delicado e romântico e ideal pra mim e pro Be, que adoramos ficar enroscadinhos o maior tempo possível!
Só que só tinha nos EUA e eu fiquei com medo de pedir e chegar aqui quebrado, já que os pombinhos são de porcelana. Acho que pode ter sido bobagem, mas agora já foi! Aí pensei que, se as pessoas conseguem fazer noivinhos de biscuit com feições tãao parecidas com a realidade, fazer um casal de pombinhos como esse seria moleza (e mais barato que pedir dos isteites).
Ledo engano, minha gente. Depois de certo tempo recebi pelo correio um casal de pombinhos que algumas amigas acharam que mais pareciam perus! Não agüentei de frustração e desgosto e joguei no lixo. Assim, na lata de lixo com toda vontade. Como é que pode? Eles nem pareciam difíceis de fazer...
Depois pensei em eu mesma tentar fazer (É, eu sempre tento fazer com minhas próprias mãos tudo que posso), mas achei que o tempo não seria suficiente, além de achar que eu não agüentaria ver outro desastre daqueles na minha frente!
Pensei em mil outras opções e achei que seria ótimo que fosse algo divertido e ao mesmo tempo bem lindo. Foi então que achei isso:

A idéias é incrível: os bonequinhos que fizeram parte da nossa infância prontos pra casar! Mas são tão feinhos, né? Então reuni minhas forças e resolvi fazer meus próprios noivinhos playmobil!

 A correria pra fazer foi tanta que esqueci de fazer as estrelinhas (menção à minha tatuagem), e elas só passaram a existir por que catei um delineador da maquiadora (alô Cida Nogueira!!!) quase na hora de sair pra festa!
Adorei ter feito nosso cake topper, e Be e eu temos planos de mandar colocar numa caixinha de vidro e pendurar numa das brancas e vazias paredes da nossa casinha!
Obs.: O noivo também foi home made: o Be pintou o terno e fez a gravata, e eu fiz a cartola.
Obs. 2: O cabelo, a cartola e a gravata são de Durepoxi, e o vestido é de biscuit, papel de seda e tinta pra tecido com glitter.
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