quarta-feira, 24 de março de 2010

Amélia aprova: Renew Clinical para a Área dos Olhos

Imagine que você acorda de manhã, levanta, faz xixi, boceja longamente, vai lavar o rosto e leva um susto: rugas!
Aconteceu comigo há um tempo. Não são rugas imensas e profundas, mas são rugas.
Aí na hora de passar o blush você vê que a pele da bochecha está diferente, ressecada e mais fina. Rugas! Depois de constatar as primeiras, as próximas não se demoram.
Pra suavizar a paranóia da “terra do nunca” (sim, eu queria ter a pele que tinha aos 20 anos pra sempre!) só com muito protetor solar e creminhos vários.
O lugar com o qual tenho mais preocupação é a área dos olhos, onde a pele é muito fina e delicada... e onde as olheiras já moram há algum tempo. É lá que brotam os pés de galinha, e onde começa todo o pavor do envelhecimento.
Comecei a usar um creme pra área dos olhos no começo desse ano, mas não me adaptei muito bem com ele. Ardia meus olhos, a textura fazia certa bagunça e a pele no dia seguinte ficava oleosa por demais.
Aí outro dia saí da casa da minha mãe levando um creme dela à tira colo. Como ela só tinha usado uma vez e deixado de lado, me passou pra que fizesse melhor uso. No princípio eu fiquei ressabiada, porque o creme é da Avon e geralmente os cremes da marca me presenteiam com algumas espinhas, mas depois de uma semana usando creme o resultado não poderia ser melhor: Adorei!
O Renew Clinical Gel/Creme Corretor para a Área dos Olhos vem com 2 tipos de creme em um mesmo potinho: uma tensor para as pálpebras superiores e outro calmante para as inferiores (eu jamais soube que a região das olheiras era a pálpebra inferior. Aliás, jamais soube da existência de pálpebras inferiores!).
A textura dos 2 cremes é excelente, consistente na medida, refrescante e confortável. A gente sente a pele ganhando elasticidade e ficando mais hidratada e firme. Coisa linda de deus!
Eu uso só à noite, apesar de a embalagem aconselhar usar 2 vezes por dia, mas acho uma suficiente. No dia seguinte a região “tratada” acorda ótima e sem sombra de cravos e espinhas. Nem de oleosidade extra!
Por R$40,00 eu topo comprar mais um potinho quando o meu acabar! Thanks mama!

terça-feira, 16 de março de 2010

Achados felizes de departamento

É impressionante o tanto de vezes que a gente se pega olhando pro armário completamente emputecida porque não tem roupa, né?
Outro dia isso me ocorreu na hora de ir pro trabalho: um calor descomunal na cidade, impossibilidade total de vestir qualquer coisa que ficasse em contato muito próximo com a pele, e no guarda roupa não constava nenhum vestido ou saia que fosse mais ou menos formal pra encarar o escritório.
Sem falar nas calças jeans que de repente ficaram mais justas que o previsto (é... casamento, né... rs).
Tomei coragem e fui atrás de roupas baratex, confortáveis e coringas pro bate-enxuga de trabalho. (alguém mais tem pavor de comprar calças jeans? as que não são absurdamente caras não encaixam na gente... uma coisa horrorosa.)
A Renner foi meu ponto de partida... e não precisei ir a nenhum outro lugar!
A coleção de inverno tinha acabado de chegar na loja e tava tudo ótimo. É tão raro eu gostar de mais de 2 coisas nessas lojas de departamento... Acabei indo umas 3 vezes pro provador com aquela sacolona cheia de peças. Acontecimento inédito na minha vida de fast fashion*. (E olha que a minha vida é composta pura e simplesmente de fast fashion! Hahaha!)
Acabei fazendo um cartão de lá... Cinco vezes sem juros é irresistível pro meu recém-empregado bolso. Saí de lá com peças lindas e que sei que vou usar até desmancharem. A primeira coisa que eu vi foram esses colares. O de pérolas me deixa tãaaao feliz! Só de olhar pra ele eu me sinto um ser fino e superior!!!
Além disso arrematei um vestido de malha preto (ok, super básico, mas agora eu tenho um vestido “de escritório”), um jeans que vestiu muito bem, uma camisa xadrez lindona com corte perfeito e uma calça pra malhar (é... um estímulo pra eu ir mais à academia. cof cof cof)
Ô alegria que é ter roupas novas, né?!
Viva e Renner, que topa atualizar nossos guarda-roupas com preço mais camarada e qualidade menos tosca!

* Fast fashion (moda rápida) é o termo que define as lojas que tentam levar ao grande público -  por preços módicos e em tempo récorde - as tendências vistas nas passarelas de grandes marcas. Muitas vezes as peças são cópias descaradas das marcas famosas, mas vendidas em tecidos e acabamentos de qualidade inferior, o que faz com que a durabilidade seja bem pequena, mas o preço, tentador. (mamãe, já sei rimar II)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Preguiça inspiradora

Ontem foi um dia regado pelas melhores preguiças: fiquei lendo Elle no sofá um tempão, depois vendo House, depois pensando na vida e depois querendo fazer alguma outra coisa. Aí resolvi fazer cupcakes!
Tava pra tentar fazer algo parecido com aquele de cenoura e especiarias da Wondercakes, então fui pra frente do computador munida da lembrança do bolinho delicioso.
Tentei achar uma receita perfeita, mas não foi o caso, então parti pro ataque na cozinha com meu feeling ligado e pronto: uma mistureba laranja e perfumada prestes a ir pro forno.
O resultado foi uma fornada gordinha e cheirosa, bem apetitosa (mamãe, eu sei rimar!).
 Um pedacinho de chocolate derretido pra dar uma tchãn. Marido reclamou que era pouco chocolate... rs
Eles podiam ter ficado mais úmidos (acho que faltou cenoura), mas pra uma primeira tentativa com base no olhômetro, tá valendo!

Como foi:
Bati no liquidificador 2 ovos, + ou - 1/2 xícara de óleo e 1 cenoura ralada no ralo grosso.
Em uma vasilha misturei 1 1/2 xícaras de farinha de trigo, 1 xícara  de açúcar, 1 colher de café de fermento em pó, 1 colher de café de bicarbonato, 1 colher de café de canela em pó, uma colher de café de gengibre em pó, 1 pitada de garam masala e um punhado de noz moscada ralada na hora (eu só tinha um pedacinho, mas pode ser o equivalente uma colher de café).
Tranferi a mistura líquida para um bowl (vasilha redonda e mais ou menos funda) e fui adicionando a mistura seca à líquida aos poucos, mexendo delicadamente. À medida que a mistura ia ficando pesada eu ia acrescentando leite (mais ou menos 1/2 xícara).
Aí foi só colocar nas forminhas (já dentro de forminhas de empada e dentro de um tabuleiro grande) e levar pro forno com um pedaço de chocolate devidamente mergulhado na massa. Forno médio por uns 20 minutos. Nham!
Ó, eu sei que existem formas especiais pra cupcakes, daquelas pra 12 forminhas, ou das individuais de silicone, coloridas e lindas... mas eu já tenho as forminhas de empada aqui, então pra quê gastar mais se elas me servem tão bem? O que eu to querendo comprar agora são umas forminhas de papel coloridas e decoradas... lindas demais! Barra Doce que aguarde meu próximo salário!!!

domingo, 14 de março de 2010

Restaurant Week: algumas impressões

Depois de um longo e tenebroso verão – que teima em não terminar – estou de volta para escrever como nunca por aqui!
Como o último post foi sobre o Restaurant Week, vou falar um pouquinho da minha experiência com o evento: Eu fui a 2 restaurantes participantes e tive impressões bastante diferentes.
O primeiro foi o Capim Santo, que fica pertinho de casa e há tempos eu queria conhecer.
Fizemos reserva pro jantar e quando chegamos a casa ainda não estava aberta. Fiquei me sentindo meio mal de ficar plantada na porta esperando o lugar abrir... quase como se fossem distribuir brindes e eu estivesse na fissura de ganhar alguma coisa. Mais tarde a conta não revelou brinde algum.
O lugar é muito agradável e amplo, com mesas por toda a casa e no jardim ao fundo. Resumindo: a entrada – mix de folhas – estava triste e cansada, com cara de ter sido preparada horas antes; o prato principal – tilápia com crosta de castanha do Pará, acompanhada de vinagrete de tapioca, palmito pupunha e cebola roxa – nos decepcionou em cheio, a tal vinagrete de tapioca era de uma textura desconfortável, que sobrava na boca (que insistência desse povo de usar sagu nas coisas modernas! eu desaprovo.); e a sobremesa – manjar de coco com calda de açaí – era tão previsível quanto insossa.
Se a salada tivesse sido servida como na foto, eu teria até gostado. Na real, o prato era muito triste e murcho. Pena.
A julgar pelo cardápio “normal”, o capim Santo é um lugar ótimo pra ir fora de eventos como o RW, quando o movimento e os clientes são conhecidos pelo time de lá. Assim sendo, terá mais um voto de confiança no futuro.

O segundo foi o Arabia, famosérrimo restaurante árabe conhecido por sua comida impecável e seus preços astronômicos.
Chegamos cedo e conseguimos nos sentar imediatamente (ficar na fila pra comer é algo que não tolero. Ainda não me sinto paulistana a esse ponto!). Como tínhamos que esperar por 2 amigos, pedimos uma esfiha de zahtar pra começar. Imensa e deliciosa, foi quase o suficiente pra deixar as mulheres da mesa satisfeitas! 
Quando chegaram à mesa os pratos do menu do Restaurant Week, achei que o espaço não seria suficiente. Porções fartas e bonitas e o sabor... MUITO bom! Provei todas as opções e incrivelmente me arrependi de ter pedido frango e desejei ter pedido a kafta! 
 (as fotos são do site do RW e do site do Arabia)
Ponto pra eles que captaram a idéia do evento e usaram a oportunidade para cativar clientes até o osso! Não é o tipo de lugar que meus bolsos permitem ir a toda hora, mas para o próximo RW meu nome já tá na lista de reserva! Recomendo fortemente!

Pensando sobre o fusuê causado pelo evento, acho que o movimento descomunal nas casas deixa tudo muito bagunçado e a infraestrutura geralmente não comporta tanta gente. Para compensar o preço baixo proposto, os pratos muitas vezes não condizem com a qualidade habitual de muitos restaurantes, o que causa uma impressão bem ruim. A gente sabe calcular o preço médio de um prato, e se nos servem porcaria só porque o custo tem que ser baixo pra gerar algum lucro, só posso entender como burrice incapacidade intelectual. O RW é uma oportunidade de fazer propaganda e ganhar um trilhão de novos clientes, se o  dono não estiver com sede de lucros  mirabolantes. Acho que vale ir nos lugares onde se sabe que não existe a possibilidade de servirem comida mais ou menos. O Arabia é um desses.
Alguém foi em algum que valeu a pena?

terça-feira, 2 de março de 2010

Depois dos desfiles, a comilança!

Agora que o frenesi do São Paulo Fashion Week já passou, é hora de passarmos a uma outra semana bem especial: ontem teve início aqui em SP a Restaurant Week, um evento de gastronomia que existe em terras brasileiras desde 2007, apesar de já acontecer em Nova York (e outras grandes cidades do mundo) há 17 anos!
A idéia é divulgar a cozinha de diversos restaurantes por preços mais em conta que o praticado normalmente, e de quebra, ajudar uma instiruição social (no caso, a Fundação Ação Criança)
Os cardápios são pré-determinados tentam representar o que é mais característico de cada casa. Na hora de pagar não há susto: em todos os restaurantes participantes o menu de almoço custa R$27,50 e o de jantar , R$39,00.
Não é a refeição mais baratinha do mundo, mas para conhecer resutaurantes bacanérrimos que cobram valores várias vezes mais altos que esses do evento, vale a pena!
Além de São Paulo, outras cidades estão participando. Olha só o cronogama:

Brasília
De 25 de janeiro a 07 de fevereiro de 2010 e
De 19 de julho a 01 de agosto de 2010

São Paulo
De 01 a 14 de março de 2010 e
De 30 de agosto a 12 de setembro de 2010

Vitória
De 01 a 14 de março de 2010
Rio de Janeiro
De 10 a 23 de maio de 2010 e
De 18 a 31 de outubro de 2010

Pernambuco*
De 15 a 30 de março de 2010
(*Recife, Porto de Galinhas Gravatá)

Curitiba
De 31 de maio a 13 de junho de 2010
Recife
De 09 a 22 de agosto de 2010
Belo Horizonte
A definir
Porto Alegre
A definir

Clique aqui para ver a listagem dos restaurantes participantes da SPFW.
Quem quiser ver a listagem dos restaurantes de outras cidades é só passear pelo site do evento.
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